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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Histórias de casamento


Segundo a minha familia, um casamento de um Rangel/Etchichury sempre tem algumas histórias inusitadas e engraçadas.

Minha Tia Cari foi roubada no fim do casamento, e levada para uma pizzaria, para esperar o marido encontra-la. Enquanto isso ele ia de um lado a outro da cidade, correndo atras de pistas... um casa ao tesouro!
O Tio Guey foi arratada com a Tia Mara para o parque de diversões no Parque marinha, colocados numa roda gigante, e abandonados sem um centavo! Tiveram que andar até a Ipiranga, vestidos de noivos para conseguir um taxi.
A Tia Quica foi passar a lua-de-mel na casa de um parente em gramado, e quebraram um lustre.
O Amon, filho da Tia Quica, foi passar a lua-de-mel na mesma casa que os pais, e quebrou um vaso.
A Mauê, filha do Tio Guey, não tinha bispo pra fazer o casamento 2 horas antes dele começar, e tinha 2 meia hora antes.
Meus pais perderam o rolo de filme com as fotos do casamento deles... Restaram as deles chegando e as da festa....
A Tia Vi resolveu casar num sitio a céu aberto, com um caminho de tochas acessas. Choveu canivetes no dia do casamento.

E agora eu tenho minha lista de histórias!

O casamento foi no dia mais frio de Porto Alegre, nos últimos 10 anos.
Nós casamos 3 vezes... as 10 da manhã no castório, as 5 da tarde no Templo de Porto Alegre e as 9 da noite na capela da Estaca Porto Alegre.
A noiva chegou no horário, mas o buquê da noiva se atrasou.
O noivo entrou, a música do noivo não.
O noivo estava infinitamente mais nervoso que a noiva.
Metade dos padrinhos tiveram um emprevisto e não foram.
Eu fiquei com o festido de noiva das 14 as 00:30.
Nos primeiros 5 minutos de lua-de-mel eu fui picada por um marimbondo na mão esquerda, ficando mais ou menos uma hora com a mão inchada, vermelha e dolorida.
Nosso quarto estava sem ar-condicionado(lembram no dia mais frio dos ultimos 10 anos?????)

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