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domingo, 28 de setembro de 2008

Gentilezas x Grosserias


Tu te consideras uma pessoa agressiva/grossiera? Não? Tem certeza?

Essa semana eu passei por uma que me fez ver que eu, (logo eu!) não sou uma pessoa tããããããão querida assim.

Eu estave no telefone, dentro da minha sala, quando uma colega entrou, me ouviu por um minuto e me deu um tapão no ombro!

- Não fala assim com ele guria!

Ela não sabia com quem eu estava falando. Mas notou o modo COMO eu estava falando.

Sinceramente, eu não me lembro o que eu disse pra que ela tivesse essa reação, mas no resto da semana me deparei com "brincadeiras" que eu faço o tempo todo, e que definitivamente não são muito gentis.

Pq será que eu faço isso? Exemplos:

Me empresta o carimbo?
R: Não! - hehehe - brincadeira, pode pegar...

Onde será que fica o teatro?
R: Ali onde esta escrito TE-A-TRO...

Será que ainda vai ter onibus pra mim depois?
R: Quem manda morar no interior?

Juro que não é mal-humor, nem TPM! Nos acostumamos a fazer piadas com tudo e com todos, e não persebemos que as vezes, ( ou até muitas vezes) podemos estar machucando alguém. Ontem eu fiquei realmente horrorisada com o número de vezes que eu cortei a mesma pessoa, no trajeto de onibus até a minha casa. Comecei a pedir desculpas!

A vida é feita pra ter graça! Rir, rir muito! Mas temos que ter cuidado, pra piada não ter graça apenas pra nós mesmos...

Ano par...


Sendo 2008 um ano par, o que temos em outubro? Eleições!

Desde pequena me preocupo com quem governa o lugar onde vivo. Sempre tive opinião formada sobre os candidatos e gosto (sim! gosto mesmo!) de assistir horário político. Mas nessa eleição em particular a coisa mudou de figura.

Ver o horário político da ou não da uma TREMENDA vontade de colocar um nariz de palhaço? "Eu prometo..." "Se for eleito farei..." "Quando estiver lá..." Porque será que derrepende é tão dificil acreditar em qualquer coisa que saia da boca de um candidato, seja ele quem seja?

Pela 1° vez na vida eu não tenho uma teoria sobre isso. Não tenho mesmo! Tanto, que o assunto me preocupa cada dia mais.

Não gosto da teoria do "rouba mas faz". Então eleição virou isso? Tenho que ver quem é o menos pior? Ou será que tenho que medir quem "fez" mais, mesmo deixando comprometido o orçamento dos proximos 20 anos?

Quero deixar claro que eu não prego o Voto em Branco, nem o Nulo. Apenas tenho preocupações legítimas, preocupações com o imediato e com o futuro. Que Porto Alegre quero ver daqui a 4 (ou 20) anos?